domingo, 5 de junho de 2011

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Ela pintava, sentada naquele chão velho e barulhento, o retrato de ambos. Um retrato apaixonado e cúmplice. Este servia como uma prenda para a nova casa destes. E mesmo que aquela casa não aguentasse muito mais tempo em pé, não importava, pois aquele retrato seria pendurado na próxima parede que encontrassem. Com casa ou não, haveria sempre uma parede onde penduraríamos aquele retrato.

14 comentários:

  1. obrigada :) gosto bastante das fotografias deste blog!

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  2. apenas as menos tostadas. as outras estavam demasiado amargas, já levo com demasiadas amarguices quando aturo lados maus. estes ao menos sempre tenho como me livrar deles :p

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  3. É mesmo!
    Eu gosto de me manter fiel a mim mesma (:

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  4. muito obrigada :) é bom saber isso

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  5. Este teu texto está tao bonito, faz-me ficar a pensar nesta situação! um beijinho virtual

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