Ela pintava, sentada naquele chão velho e barulhento, o retrato de ambos. Um retrato apaixonado e cúmplice. Este servia como uma prenda para a nova casa destes. E mesmo que aquela casa não aguentasse muito mais tempo em pé, não importava, pois aquele retrato seria pendurado na próxima parede que encontrassem. Com casa ou não, haveria sempre uma parede onde penduraríamos aquele retrato.
aw, que bonito.
ResponderEliminarFantástico*
ResponderEliminarque simples... que bonito
ResponderEliminarobrigada :) gosto bastante das fotografias deste blog!
ResponderEliminarobrigada :}
ResponderEliminarapenas as menos tostadas. as outras estavam demasiado amargas, já levo com demasiadas amarguices quando aturo lados maus. estes ao menos sempre tenho como me livrar deles :p
ResponderEliminarÉ mesmo!
ResponderEliminarEu gosto de me manter fiel a mim mesma (:
Adorei minha querida *
ResponderEliminarmuito obrigada :) é bom saber isso
ResponderEliminarGostei muito do teu blog :)
ResponderEliminarque amor, acabei de me apaixonar.
ResponderEliminarestá lindo.
ResponderEliminargosto gosto gosto
ResponderEliminarEste teu texto está tao bonito, faz-me ficar a pensar nesta situação! um beijinho virtual
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