Em tempos amaram-se. Partilharam o mesmo sentimento durante algum tempo e mesmo que ele não o tivesse feito, ela acreditou e continuará a acreditar. Eram ambos tão diferentes, mas tão iguais, que todos os sentimentos conseguiam sobreviver, até um certo ponto. Tudo o que tinham era de tal forma igual e imenso que acabou por se destruir a si mesmo. Este esta um segredo para alguns, mas para outros era de tudo menos novidade. Hoje ela não é a mesma, e acredito que não o será, visto que está destruída por dentro, pois um furacão passou por si e tirou todas as ideias do seu sitio certo. A cidade está deserta, e alguém escreveu o nome dele por toda a parte, nos carros, nas casas, nas pontes, nas ruas. Em todo o lado está essa palavra repetida, ora amarga, ora doce. Hoje, ela escreve-lhe cartas, todos os dias sabendo que ele nunca as irá ler, pois nunca lhe serão entregues.
gostei +.+
ResponderEliminarbeijinho
a rapariga é mesmo bonita.
ResponderEliminargostei do texto, parece-me um mashup de várias coisas que já li (não sei se era a intenção mas)
marta, adoro este :o
ResponderEliminarFico muito contente que assim seja :)
ResponderEliminarah tabem.
ResponderEliminarmuito medo, tens sempre um ar que parece que vais matar alguem! :O
lol, mas porque diz isso??
*dizes
ResponderEliminarmuito bonito Marta :)
ResponderEliminarMesmo bonito :D
ResponderEliminarem relação a quê?
ResponderEliminarSabes marta inexplicavelmente eu não consigo seguir o tu blog :c De repente encontra-se indisponível! Adorei, Adorei o teu texto e aquele excerto da musica dos ornatos violeta combina mesmo bem* beijinho
ResponderEliminarAo Alentejo? Foi giro, obrigada :)
ResponderEliminaradorei este texto, escreves de forma distinta.
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