quarta-feira, 7 de julho de 2010

hoje entreguei-me ao meu único amor e a um fiel companheiro.


Achei a madrugada de hoje deliciosa, recheada com tudo do bom e do melhor.


12 comentários:

  1. Para alem deste post estar EXCELENTE/PERFEITO, foste uma querida :D
    OBRIGADA... OBRIGADA MARTA!
    Não só 'pelo jeitinho', mas sim, porque fizeste no post ideal ;)
    Pensei em meter uma musica dos Mishka (amo!) mas ainda bem que vim ao teu blog primeiro, assim meti outra e não temos musicas parecidas ahah.
    A foto que mais gosto, é a ultima. Gostaria mais da primeira, com um mar diferente :)
    Fazes optimas ligações das musicas com as fotos! E não é para te gabar, mas adoro vir ao teu blog.

    PS: já tens o favor do CD pago. (já chegou?)

    OBRIGADA, mais uma vez!

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  2. "Já pensei que o surf fosse algo estritamente individual. Que, apesar de todo o tipo de vivências conjuntas e trocas de experiências que proporciona, se pudesse reduzir apenas a um simples binómio entre Homem e Natureza. Um nós que é um eu, um eu e a minha onda. E aí, onde os outros têm a importância de um qualquer estranho com que nos cruzamos numa rua movimentada, assentavam as bases para este feitiço em que se torna a nossa relação com o mar.

    Já pensei isso. E que esse feitiço era recíproco, num registo quase bipolar de quem quer o bem e quer o mal e afinal não quer nada... pois a dimensão dos elementos que se conjugam numa onda a quebrar nos reduz à mais pura e solitária insignificância, quando ao mesmo tempo que nos eleva à categoria de semi-deuses, por essa conjugação se dar num determinado momento, num determinado local, em nosso benefício.

    Já pensei isso, já senti isso. O acto de surfar como uma moderna e válida teoria egocêntrica de um universo particular... O nervosismo, desde o imperceptível ao do limiar do pânico, revelando-se a chave para acelerar-nos de vida num big-bang, repetido ao expoente da loucura, viciante na sua simplicidade de meios face à complexidade do seu fim: uma pedra filosofal de boa onda, de bom feeling... Mesmo que assente num enleado jogo de desafios a que por vezes sucumbimos... mas que tantas mais os superamos. Eu sentia-o assim.

    Mas, mesmo sem na altura o saber, o meu surf não acabava em mim. Não o acto em si. Não o meio mas sim o fim.

    Quando o surf nos invade outros aspectos da vida, já não é de pranchas nem fatos que falamos, mas sim dessa boa onda, esse bom feeling, que trazemos do mar e que, naturalmente, partilhamos. Mesmo com estranhos e em ruas movimentadas.

    Se há coisa que o surf me parece transpirar por todos os poros é que, a dada altura e mesmo que seja mais difícil do que estávamos à espera, temos de largar certos preconceitos, aproveitar a boleia and just go with the flow. Não ser contra, ser completo. E não ‘excepcionalmente’ ou ‘porque é Natal’, mas porque dar pode ser tão bom como receber.

    Já pensei que o surf fosse algo
    estritamente individual.
    Estava errado.
    Ainda bem."

    Achei que o texto 'sabia bem', juntamente com as imagens e musica ;)

    - A mensagem que removi, era o texto mas sem este pequeno promenor.

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  3. por acaso não sabia disso, mas não me choca nada, o alive este ano está demasiado bom para ser em portugal, mesmo muito bom

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  4. és a melhor amiga de sempre! obriga pelo apoio. mas, sabes? eu ao escrever no blogue, alivio-me imenso da dor que sinto. e isso faz com que vá tirando as cenas de mim aos poucos
    beijinhos também te adoro

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  5. A resposta ao teu comentário está lá no blog, num novo post :)

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  6. Sei que não começámos com o pé direito, mas nada que uma boa conversa não resolvesse. ;)
    Yup, não há nada que nos separe, apesar de já terem tentado {mesmo} muitas vezes. É bom saber que gostas de nós, realls. :'3
    Beijinhoss.

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  9. O João não me contava nada do que acontecia, eu simplesmente via tudo. E isso magoava-me mesmo muito. As coisas que me magoam ficam aqui calcadas e chegam a um ponto em que quase me 'esmagam', entendes? Daí eu te ter feito aquele aviso. Não sei se já reparaste, mas não gosto de arranjar confusões, só que, quando começam a 'mijar fora do penico' comigo, as coisas descambam a sério.
    É óbvio que não esqueci tudo o que aconteceu, mas já sou crescidinha o suficiente para ultrapassar isso. Claro que me magoou, e de facto, continua a magoar. Não aceito o que aconteceu de maneira nenhuma e não te perdoo, mas não sou nenhuma criança para continuar a bater na mesma tecla. Quero conhecer-te melhor, sim, mas está descansada que tudo o que eu pensava de ti já se foi há muito, lol. É como se eu tivesse começado do zero, entendes?
    Da minha parte, estamos bem. :)

    Beijinhos.

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