quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Diário da tua ausência V



Hoje, como todos os dias, vim refugiar-me no meu canto. O sitio mais calmo e sinlêncioso de todo o resto da casa. O quarto está quentinho, e vou aproveitar o conforto do calor. Dou trincas, grandes, numa maçã ainda verde, a minha vontade de morder em alguém é imensa. Hoje sinto ainda mais saudades. A minha vontade de te sentir, agarrado a mim é tão, mas tão grande, e bem me tento controlar, juro que sim! Mas no dia em que me apanhares ainda mais desorientada, não te queixes que te dei um beijo e corri a fugir, como as criancinhas quando fazem disparates. Hoje lembrei-me de um nome, ao qual gostava de ouvir sair da tua boca, e que era como musica de embalar para os meus ouvidos. Aliás, posso te apresentar um dicionário com todas estas. Não te esqueças de mim. E é ao som de Newton que me recordo do bom deste ultimo verão, e de como era bom sentir-te nem que fosse por meros minutos, separados por uma minima distância.

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