Mãe-Natureza.

O vento que lhe batia nas faces, fazendo agitar os seus caracois loiros, e a chuva caindo sobre a sua cabeça e roupas. Deixando-a completamente molhada. Um sopro forte tocava-lhe no corpo, quase deitando-a ao chão, pela sua força. Era frio. Logo de seguida tocou uma musica suave. Parceia musica de embalar criancinhas antes de adormecerem. Ela caio redonda no chão, como se tivesse adormecido. E todas as forças feroses da natureza se manifestaram. Protegiam na de uma forma diferente. E uma tempestade levo-a como uma folha caida de uma árvore, em tempo de outono. E quando tudo aquilo acabou, a tempestade, a neve (não mecionei) , a chuva, o vento, o mar exaltado, tudo .. e ela não lá estava, foi como aquele sitio estivesse vazio. Despido como uma árvore nua. Até a musica já não tocava da mesma forma. Parecia que rangia como uma porta de madeira a percisar de levar umas gotas de oleo. Era Mãe-Natureza.